sábado, 19 de junho de 2010

Sinto falta dos abraços apertados, dos beijos bem dados, das entregas sem fim. Sinto falta da espera sem hora, da demora sem volta, do retorno esperado de amor. Sinto falta de não temer o medo das horas, de não precisar de amanhã ou pensar de no que foi ontem. Sinto falta do que eu sei que tive mas não de outra vez. O que eu quero mesmo é encarar os dias e pisar fundo nas mudanças, rasgar o véu duro que separa quem quer amar e o ser amado. Há de haver sorriso como eu nunca sorri antes. Há de haver um amor em mim como eu nunca senti antes.

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