revirei meus olhos num espasmo, saciada
ainda que de nada, ou fosse de comida,
com as mãos sobre a roupa, esticada,
na cama, esperando, olhando-me
como sob o espelho de teto, prá
parede, de olhos velados...
um lembrete de parede:
do que restara, nada
eu sentia, nada
além do
sonho...
era eu estrangulada.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
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