"e iluminada, ouvindo "Claire de Lune" soar pelos cantos;
ali, sentada de branco, o canto direito do corpo torto. há
quem seu peito destinara a morte: kill me, please. e suas
letras garrafais, em preto, escorrendo, junto ao rímel; e o
olho descrente e dissolvido no passado, sumiam e surgiam
ao mesmo tempo que ela olhava pra ele, no olhar, de olhar
despido, fotografava a eternidade instantânea que era ela"
domingo, 18 de outubro de 2009
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